A temporada de 2024 da Fómula 1 nem começou, mas a categoria mais importante do automobilismo mundial está a todo vapor. Como você já sabe, a Apostaquente é a casa da F1, da Fórmula E e da Nascar em 2024 e temos novidades que vão colocar os pilotos fórmula 1 atentos!
Confira os principais pontos do artigo:
- Lewis Hamilton na Ferrari em 2025: A notícia destaca a surpreendente decisão de Lewis Hamilton de deixar a equipe Mercedes e ingressar na Ferrari a partir da temporada de 2025, trazendo uma reviravolta significativa para a Fórmula 1.
- Renovação de contratos na Ferrari: O texto aborda a renovação dos contratos de Charles Leclerc e Lando Norris com a Ferrari e McLaren, respectivamente. Destaca a cláusula permitindo a Leclerc deixar a equipe em 2027 se a competitividade não for mantida, além das incertezas em torno do contrato de Carlos Sainz.
- Andretti Global e a disputa na F1: A decisão de rejeitar o pedido de inscrição da equipe Andretti Global para a temporada de 2025 evidencia uma complexa disputa política entre a FIA e a Liberty Media. A situação destaca os desafios enfrentados pelas equipes que buscam ingressar na F1 e as nuances nas relações entre as principais entidades do automobilismo mundial.
Lewis Hamilton na Ferrari: piloto vai assinar com a escuderia em 2025
Em uma reviravolta surpreendente, Hamilton tomou a decisão de deixar a equipe Mercedes e juntar-se à Ferrari a partir da temporada de 2025, conforme relatado pela Sky Sports. O rumor inicial, ganhou força e a BBC indicou que o anúncio oficial está iminente, programado para esta quinta-feira (1 de fevereiro). A categoria vai mudar completamente com Lewis Hamilton Ferrari em 2025.
Confira o vídeo da notícia Lewis Hamilton na Ferrari
O contrato de Hamilton F1 com a Mercedes estava previamente estabelecido até o final de 2025, mas detalhes sobre a natureza do acordo ainda não foram divulgados. A versão italiana do Motorsport sugere a existência de uma cláusula de desempenho que permitiria a sua liberação ao final de 2024.
A expectativa é que um briefing com membros da equipe Mercedes, liderado por Toto Wolff e James Allison, ocorra para formalizar a saída de Hamilton. O site italiano Formu1a.uno, que inicialmente divulgou o possível acordo, destacou a incerteza em torno do segundo assento na antiga escuderia de Felipe Massa, Sebastian Vettel e outros grandes pilotos que atualmente ocupado por Carlos Sainz. Não foi dessa vez que o espanhol Fernando Alonso vai para a Ferrari.
Ferrari fórmula 1: O caso de Leclerc, de Sainz e da categoria
Já se havia dado como certo a parceria entre Ferrari Charles Leclerc até 2029, mas Sainz ainda não teve seu contrato renovado. A BBC informa que Sainz busca um contrato de dois anos, enquanto a Ferrari, aparentemente, avalia o mercado de pilotos antes de comprometer-se.
Em relação ao futuro de Sainz, caso a mudança de Hamilton para a Ferrari se concretize, especula-se sobre uma possível mudança para a Sauber ou um retorno à Red Bull, caso Sergio Pérez não permaneça em Milton Keynes. A Audi também é mencionada como uma opção, já que Sainz é considerado um dos cotados para representar a marca nas pistas. Devemos esperar a Fórmula 1 calendário passar para saber o que irá acontecer nos próximos meses.
O episódio reacende uma especulação que surgiu no ano passado sobre a possibilidade de Hamilton se juntar à Ferrari, embora, inicialmente, ambos os lados tenham negado contatos formais. As “conversas casuais” admitidas por Hamilton sugeriam uma abertura para a possibilidade, mesmo que o piloto tenha expressado, anteriormente, não se sentir pronto para mudar para a Itália.
O desdobramento dessa mudança de equipe promete agitar o cenário da F-1 e será aguardado com grande expectativa pelos fãs e pela comunidade automobilística. E o mais importante é saber se o carro de fórmula 1 que a escuderia vai dar para o inglês irá ser competitivo.
Ferrari Charles Leclerc: piloto renova contrato
A renovação dos contratos de Charles Leclerc e Lando Norris com Ferrari e McLaren, respectivamente, desperta atenção não apenas pela continuidade dos talentosos pilotos, mas também pela falta de transparência sobre a extensão de seus novos acordos. Enquanto Leclerc comprometeu-se até o final de 2029, com a possibilidade de ganhar €50 milhões se as metas forem atingidas, Norris viu seu contrato estendido de maneira “multianual”, sem especificar a duração exata.
A Ferrari aposta ousadamente em Leclerc, concedendo-lhe uma permanência até 2029, mas com uma cláusula que permite ao piloto deixar a equipe em 2027 se a competitividade não for mantida. Em contrapartida, há uma perspectiva de aumento significativo em seus ganhos, chegando a €50 milhões. A situação de Carlos Sainz, por outro lado, permanece indefinida devido a desacordos não apenas na duração do contrato, mas também no salário, com o piloto buscando uma extensão até 2026.
O cenário mais amplo na Ferrari Fórmula 1 e nas outras equipes levanta questões sobre o futuro dos jovens talentos, considerando contratos de longa duração que limitam as oportunidades para novatos. Embora as renovações de Leclerc e Lando Norris sejam compreensíveis dadas suas performances excepcionais, a falta de clareza sobre a extensão dos contratos destaca um padrão que se estende por todo o grid de 2024.
O papel das academias de pilotos, exemplificado pelos casos de Oscar Piastri na McLaren e Oliver Bearman na academia da Ferrari, parece mais como uma vitrine do que uma garantia de ascensão direta à equipe principal. Piastri assegurou seu lugar até 2026, mas Norris continua a ser a estrela em foco. Enquanto isso, a Ferrari planeja manter Leclerc “a longo prazo” até 2029.
Andretti f1: uma briga que saiu das sombras
A notícia central desta semana no automobilismo é a rejeição, pela Fórmula 1 (F1), do pedido de inscrição da equipe Andretti Global para a temporada de 2025. A decisão evidencia uma complexa disputa política entre a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e a Liberty Media, proprietária da F1.
O conflito remonta à gestão de Mohammed Ben Sulayem na FIA desde 2021, sendo um capítulo da Guerra Fria entre as duas entidades. A Andretti Global, vinculada à General Motors, enfrenta desafios comerciais e resistência das fabricantes em fornecer motores, enquanto a Liberty Media, apesar de fechar as portas para 2025, deixa uma possibilidade aberta para 2028, quando a GM/Cadillac terá sua unidade de potência pronta.
A equipe Andretti Global buscou entrar na F1 após tentativas anteriores, tornando-se uma peça-chave na disputa entre FIA e Liberty Media. A rejeição da inscrição para 2025 se baseou em motivos comerciais, envolvendo questões financeiras, regulamentares e estruturais.
No entanto, a Liberty Media sinaliza a possibilidade de entrada em 2028, destacando a importância da Andretti como uma potencial montadora de prestígio para o esporte. A decisão levanta questões sobre o equilíbrio de poder na F1 e a influência de fatores políticos e comerciais nas decisões estratégicas da categoria.
A situação revela uma dinâmica complexa entre entidades reguladoras, proprietários comerciais e equipes, evidenciando que o cenário da F1 vai além do esporte, sendo permeado por interesses políticos e comerciais significativos. O embate entre FIA e Liberty Media, aliado às complexidades contratuais e comerciais da Andretti Global, destaca os desafios enfrentados pelas equipes que buscam ingressar na F1 e as nuances nas relações entre as principais entidades do automobilismo mundial.
Nossa análise sobre Hamilton na Ferrari e futuro de Leclerc na Fórmula 1 em 2024
A incerteza sobre o futuro dos jovens talentos nas academias é evidente, como visto nos casos de Gabriel Bortoleto na McLaren e Oliver Bearman na Ferrari. Embora representem promessas, há uma tendência crescente de equipes optarem por pilotos mais experientes em situações de substituição, como sugerido pelos rumores envolvendo Alexander Albon na Ferrari.
Essa dinâmica, observada também em outras equipes, como a Red Bull, ressalta que o caminho para os jovens talentos da Fórmula 1 pode ser mais desafiador do que o esperado, mesmo fazendo parte das academias de pilotos. O retorno do carro Fórmula 1 da Ferrari e das demais equipes às pistas em fevereiro para os testes coletivos da pré-temporada no Bahrein pode proporcionar insights sobre como esses desafios se desenrolarão ao longo da temporada.
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