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Jogadores carrascos do Brasil em Copas do Mundo

Os carrascos do Brasil ficam sempre marcados na memória dos torcedores. Relembre jogadores que acabaram com o sonho brasileiro.

As vitórias do Brasil em Copas do Mundo são lembradas com carinho até hoje, mas há os torcedores que sempre se entristecem com as memórias das derrotas sofridas. Nessas perdas, há sempre os grandes vilões, os carrascos do Brasil que interromperam um grande sonho.

Falando em carrascos, vamos relembrar os principais jogadores que deram fim ao sonho do Brasil em algumas Copas do Mundo:

 

Eusébio em 1966

O Brasil chegou em 1966 motivado, principalmente pelo bicampeonato mundial, mas caiu em um grupo com três europeus, algo que demonstrava que não haveria tranquilidade, por mais que as apostas de futebol apontassem os brasileiros como favoritos.

A vitória contra os búlgaros deu esperança, mas a derrota contra a Hungria complicou as situações, principalmente pelo fato de que o último confronto era contra a forte seleção portuguesa.

Portugal tinha o melhor jogador do mundo na época: Eusébio. O “Pantera Negra” encantava o mundo todo, menos os brasileiros, que viram o português marcar dois gols, sacramentando o 3 a 1 no placar. Foi a primeira e única vez que o Brasil caiu na fase de grupos.

 

Paolo Rossi em 1982

Quando se trata dos carrascos do Brasil em Copas, é impossível não lembrar de Paolo Rossi, o maior vilão para os brasileiros nesse torneio. Em 1982, o time era incrível, extremamente favorito em todas as apostas esportivas, mas Rossi deu fim a toda essa esperança.

O Brasil precisava de apenas um empate para ir às semifinais, mas o jogador italiano fez três gols naquela partida, sempre colocando a Azzurra em vantagem no placar. Até hoje, os brasileiros dizem que a derrota por 3 a 2 no Estádio Sarriá é a mais triste, não pela quantidade de gols, mas pelo bom time que não chegou ao título.

 

Claudio Caniggia em 1990

O Brasil enfrentou a Argentina, sua maior rival, quatro vezes na Copa do Mundo, tendo apenas uma derrota, mas que é a mais marcante do confronto no torneio. Em 1990, as grandes esperanças dos argentinos contra o modesto time brasileiro eram Maradona e Batistuta, mas foi Caniggia que marcou o nome na história como um dos maiores carrascos do Brasil.

O jogo era fraco e caminhava para a prorrogação, até que Diego Maradona fez ótima jogada contra uma defesa cansada e encontra Caniggia sozinho. No final, 1 a 0 para os maiores rivais e o gosto de uma decepção histórica.

 

Zinedine Zidane em 1998 e 2006/h2>

O Brasil vinha do título em 1994, motivado por ter o melhor jogador do mundo, Ronaldo. Na final de 1998, porém, enfrentaria a seleção anfitriã, que possuía o segundo melhor, Zinedine Zidane.

Com o craque brasileiro em péssimas condições por conta de uma convulsão na noite anterior, quem brilhou foi o gênio francês, diante de um Brasil desestabilizado. Zizou fez dois gols naquela final, que acabou em 3 a 0 para a França.

Em 2006, o Brasil era favorito novamente nas apostas da Copa do Mundo, já que era o time atual campeão e possuía um time mágico, mas de novo caiu para a França no caminho. Zidane não fez gol, mas deu a assistência para Henry que definiu o jogo, além de ter tido uma das melhores exibições individuais da história das Copas.

Zizou é, sem dúvidas, um dos carrascos da Seleção Brasileira mais marcantes.

 

Wesley Sneijder em 2010

Em 2010, o time brasileiro era bem modesto, mas havia esperança de um bom desempenho. As expectativas foram encerradas com a cabeça do pequeno Sneijder, neerlandês de baixa estatura que acabou com o sonho brasileiro em duas jogadas aéreas.

No primeiro gol, o craque cruzou a bola para área, para que Felipe Melo e Júlio César se atrapalhassem e o volante jogasse contra o próprio gol; no segundo, mesmo sendo bem menor que os defensores brasileiros, conseguiu cabecear sem muito esforço para colocar os Países Baixos em vantagem e eliminar o Brasil.

 

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Os jogadores carrascos do Brasil já ficaram no passado, mas as memórias ainda incomodam os torcedores. Inevitavelmente, com o tempo, novos carrascos podem surgir, mas só saberemos se continuarmos apoiando a Seleção Brasileira nas próximas edições.

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